Pacientes reclamam da falta de atendimento no Hospital do Guará
Pacientes que procuraram a emergência do Hospital Regional do Guará nesta terça-feira (18), no Distrito Federal, reclamaram de falta de atendimento e descaso. Funcionários disseram que as fichas registradas às 13h só começaram a passar por triagem às 20h. O motivo seria a falta de recepcionistas para indicar para qual especialidade as pessoas deveriam ser encaminhadas.
O G1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Reclamando de fortes dores na barriga, a fiscal de caixa Naiara Santos chegou à unidade de saúde às 17h30. Às 20h15 ela ainda não havia sido atendida. "É um desrespeito com a gente", disse.
A operadora de caixa Samara Maria da Conceição relatou dores, vômitos, diarréia e febre. Segundo ela, a direção regional esteve no local e proibiu que fossem repassadas informações aos pacientes. "Não sabíamos nem se teria a especialidade que procurávamos."
O bancário Abias Franco da Silva chegou ao hospital antes das 14h, depois de sair do trabalho. "Fiz ficha, fiquei esperando e acabei dormindo no banco agarrado ao meu violão. Fui para casa e voltei às 19h30. Agora, 20h02, é que me chamaram para a triagem", contou Silva.
Servidores da unidade disseram à reportagem do G1 que apenas um médico estava no local até as 19h. Ele também seria responsável pelo atendimento de demandas dos pacientes internados. Segundo funcionários, profissionais do turno noturno tentavam normalizar o serviço.
O G1 entrou em contato com a Secretaria de Saúde mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Reclamando de fortes dores na barriga, a fiscal de caixa Naiara Santos chegou à unidade de saúde às 17h30. Às 20h15 ela ainda não havia sido atendida. "É um desrespeito com a gente", disse.
A operadora de caixa Samara Maria da Conceição relatou dores, vômitos, diarréia e febre. Segundo ela, a direção regional esteve no local e proibiu que fossem repassadas informações aos pacientes. "Não sabíamos nem se teria a especialidade que procurávamos."
O bancário Abias Franco da Silva chegou ao hospital antes das 14h, depois de sair do trabalho. "Fiz ficha, fiquei esperando e acabei dormindo no banco agarrado ao meu violão. Fui para casa e voltei às 19h30. Agora, 20h02, é que me chamaram para a triagem", contou Silva.
Servidores da unidade disseram à reportagem do G1 que apenas um médico estava no local até as 19h. Ele também seria responsável pelo atendimento de demandas dos pacientes internados. Segundo funcionários, profissionais do turno noturno tentavam normalizar o serviço.
FONTE G1
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